sábado, 15 de setembro de 2012

AOS VISITANTES

Elaboramos nosso blog como um trabalho acadêmico, tal construção nos proporcionou um aprendizado muito amplo com relação à matemática. Agradecemos a todos que nos contemplam com suas visitas e esperamos contribuir de forma significativa para muitas pesquisas. Selecionamos com muito carinho e dedicação cada conteúdo que aqui se encontra e que estes sejam de grande valia para vocês também.


                                             Paula                  Stela                      Adriana

Vídeo sobre a origem dos números


http://www.youtube.com/watch?v=ZXLDJ13lCBg

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

A importância do Cálculo Mental


A importância do cálculo mental torna-se evidente no cotidiano de cada um, desde crianças adquirimos o hábito de fazer o cálculo mental. São vários os motivos, mas o principal é o dinheiro. Muitas vezes percebemos crianças que durante uma atividade em sala de aula, apresentam dificuldades ao realizar determinada atividade de cálculo, mas que ao ir para o recreio sabem exatamente o que podem comprar, quanto sobrará de troco, quanto ficará devendo, etc. Esse é o tradicional modo de fazer o cálculo mental. O problema é que, na escola, se ensina como calcular desconsiderando totalmente o que os alunos já sabem e é aí que surgem pessoas desinteressadas pela matemática e que a julgam como uma das piores disciplinas. Realizamos algumas pesquisas sobre o cálculo mental e julgamos muito importante o conteúdo desse site, por isso deixamos em anexo o link para você que tem interesse em conhecer detalhadamente sobre o assunto : CÁLCULO MENTAL.

acesse o link: http://www.apm.pt/files/_Conf01_4e7132d6a08f8.pdf

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

A origem dos números segundo historiadores da matemática


Como surgiu o número?
        Quando paramos para refletir sobre essa pergunta, uma série de suposições passa sobre nossa mente sobre a verdadeira origem dos números. Após muitas pesquisas, constatamos que a descoberta do número não aconteceu de repente, nem foi uma única pessoa responsável por essa maravilha. Usaremos como embasamento teórico os autores Georges Ifrah ( autor francês e historiador em matemática) e  Luiz Márcio Imenes (formado em Engenharia Civil e Licenciado em Matemática, com Mestrado em Educação Matemática).
         Tais historiadores são auxiliados por diversas descobertas, como o estudo das ruínas de antigas civilizações, estudos de fósseis, o estudo da linguagem escrita e a avaliação do comportamento de diversos grupos étnicos desde o princípio dos tempos.
         Ambos defendem a ideia de que o número surgiu da necessidade que as pessoas tinham de contar objetos e coisas. Nos primeiros tempos da humanidade, para contar eram usados os dedos, pedras, os nós de uma corda, marcas num osso etc. Com o passar do tempo este sistema foi se aperfeiçoando até dar origem ao númeroA partir do momento em que o homem teve acesso à abstração dos números e aprendeu a distinção sutil entre o número cardinal e o número ordinal, de simples instrumentos eles tornaram-se, assim, verdadeiros símbolos numéricos, bem mais cômodos para assimilar, guardar, diferenciar ou combinar números inteiros.
          Maravilha de mobilidade e de eficácia, a mão do homem é o mais antigo e difundido dos acessórios de contagem e de cálculo para os povos através dos tempos.
                 A origem do nosso sistema de numeração indo-arábico é bastante antiga. Ele surgiu na Ásia, há muitos séculos, no vale do rio Indo, onde hoje é o Paquistão.

domingo, 9 de setembro de 2012

Trabalhando matemática a partir do cotidiano dos alunos


         As situações de aprendizagem que compõem essas atividades, visam a ampliação de conceitos que a criança já traz de sua própria vivência. Ao realizar tais atividades, o aluno tem a oportunidade de desenvolver o raciocínio lógico e o vocabulário matemático estabelecendo relações entre o número e suas diversas funções. Nosso principal objetivo ao trabalhar com esse tema é levar o aluno a construir o significado do número por meio de situações-problema que envolvam contagens, códigos e números. A partir dessa construção, ele será levado a estabelecer relações entre diferentes números, observar regularidades, interpretar e produzir escritas numéricas. Para compreender as operações é indispensável que o aluno construa seus significados partindo da análise de diferentes situações-problema. Atividades como essas, dão oportunidade para o aluno desenvolver seu saber operatório, construindo e organizando fatos fundamentais, descobrindo propriedades, utilizando diferentes formas de calcular, a partir da educação infantil. É importante ressaltar que devemos respeitar a faixa etária, e tomar cuidado para não oferecer algo que fuja demais do seu entendimento, ou algo fácil demais.
       Ao aplicarmos as atividades mencionadas no tópico anterior, com uma aluna do 1° ano do ensino fundamental, logo de início ela mostrou-se bastante ansiosa ao desempenhar tal tarefa, a primeira parte  (preencher os números do teclado do telefone), fez rapidamente e concluiu com êxito. Já na segunda parte a aluna disse que não poderia fazer, pois não conhece esse tipo de relógio e que na sua casa só tem relógios digitais. Obviamente não poderíamos nos contentar com sua explicação, e mais do que depressa, apresentamos um relógio de ponteiro para ela, e em uma linguagem simples explicamos as funções do relógio, e quais os números que o compõem, após as explicações a menina concluiu a atividade com êxito. 

Exemplos de atividades que podem ser propostas para alunos do 1° ano do Ensino Fundamental



sexta-feira, 7 de setembro de 2012

20 situações em que as operações matemáticas são utilizadas em nosso dia a dia.


1.    Data(dia/mês/ano);
2.    Relógio(horas, minutos e segundos);
3.    Dinheiro;
4.    Telefone(discagem do número);
5.    Cep (localização de endereço);
6.    CPF( para solicitarmos nota fiscal,que é direito do consumidor);
7.    Conta Corrente;
8.    Número de casa em determinada rua;
9.    Agendamento de consultas ou exames;
10. Fatura do cartão;
11. Extrato bancário;
12. Lista telefônica;
13. Contas em geral;
14. Compras;
15. Ao tomar um medicamento;
16. Recebimento do salário;
17. Velocidade do carro;
18. Distância de um lugar a outro;
19. Receita de bolo(quantidades);
20. Para escolher um canal de tv;

Falando um pouco do ábaco








Sugestão de como trabalhar com o tema: A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO 5° ANO






As possibilidades de intervenção do professor no ensino de matemática, para uma criança que está no processo inicial da construção do conceito de número.


             A intervenção do professor no processo de aprendizagem de seus estudantes tem maior influência na medida de que esse professor observa, avalia, recolhe informações das situações vivenciadas e reconhece seus estudantes em constante evolução. Durante todo o processo de ensino-aprendizagem, existe uma constante interação entre aluno, professor e contexto escolar. Se considerarmos que a avaliação é parte desse processo, não seria coerente medir apenas os resultados da aprendizagem do aluno, sobretudo utilizando um único instrumento como a prova escrita ao final do bimestre.
            A avaliação, por natureza, precisa ser o mais abrangente possível. Desse modo, deve se realizada durante e ao final de cada unidade do planejamento de ensino. O que dá sentido à avaliação é usá-la para decidir o que deve ser mantido e o que precisa ser reformulado.
        O professor deve evitar ao máximo que, de modo inconsciente, a avaliação do aluno seja um instrumento de poder que estimule a passividade, o autoritarismo, a competição e o individualismo.
Trabalhando nos limites do possível, alguns procedimentos podem ser adotados:
Observação - Desenvolva o hábito de observar os alunos enquanto eles realizam as atividades. Desse modo é possível perceber:
  • sua participação em trabalhos em grupo;
  • sua autonomias na resolução de situações-problema;
  • a utilização de estratégias criativas;
  • a construção de uma lógica própria para chegar a soluções. 
Testes - São instrumentos que, mesmo quando bem construídos, mostram tão-somente qm que medida foram atingidos os objetivos relacionados ao conteúdo. Ainda assim, existe uma condição que é fundamental para que um teste reflita os conhecimentos assimilados pelo aluno: a coerência com as situações de aprendizagem que lhe foram oferecidas. Se ele só recebeu nomes e números, dificilmente vai expressar raciocínio e compreensão.
         Os alunos devem ser incentivados a avaliar o seu progresso, ao final das tarefas e ao término da unidade. Um roteiro básico deve ser afixado na sala para que possam situar-se com relação aos aspectos desejáveis na realização das atividades. Se souberem o que o professor espera, provavelmente serão estimulados a orientar a sua conduta nesse sentido

Ensinando Matemática

           Quando atinge a idade escolar, a maioria das crianças já teve experiências com números, tendo empregado a contagem, a comparação e algumas operações matemáticas nas brincadeiras e nas necessidades do seu cotidiano.
           É na escola de ensino infantil e posteriormente na escola de ensino fundamental que o alunos devem encontrar oportunidades de ampliar os conceitos que já construiu, sistematizá-los e aprofundá-los para ir progressivamente, adquirindo as competências que lhe darão acesso futuramente, como cidadão, ao mundo do trabalho, da cultura e das relações sociais.
           Pretendemos com esse blog oferecer aos professores um material que permite às crianças empregar sua experiência pessoal para produzir o próprio conhecimento matemático, por meio da resolução de situações-problema. Com o objetivo de tornar os conteúdos significativos para o alunos, estes são apresentados sob a forma de atividades, tem sido evitadas as abordagens teóricas que pouco interesse despertariam em crianças da faixa etária a que o trabalho se destina.
           As situações de aprendizagem obedecem a uma sequência em que diferentes conceitos se relacionam, resultando em novas aquisições, na ampliação e fixação dos conhecimentos anteriores. A flexibilidade desse tipo de organização permite que a construção de diferentes conceitos se faça simultaneamente: enquanto amplia seus conhecimentos de numeração e de operações, o aluno observa, descreve e representa formas geométricas, realiza medições, faz estimativas, interpreta e elabora tabelas, gráficos e outros tipos de registro de informações desde as primeiras séries.
          Ao resolver situações-problema que o desafiam a refletir, estabelecer relações, trocar ideias, elaborar hipóteses, testar procedimentos e exercitar sua criatividade, o alunos tem oportunidade de construir os conceitos lógico-matemáticos, participando com sujeito do processo de aprendizagem.
         A partir da problematização de situações do dia-a-dia o professor cria o clima favorável que estimula a criança a usar seu conhecimento prévio, confrontá-lo com o dos colegas e com o saber formal para construir conceitos mais elaborados. Assim, essas aprendizagens são compartilhadas pelo grupo, contribuindo para criar um repertório comum de experiências matemáticas na turma.

Ao professor


Como educadores sabemos que, além do conhecimento, da competência e do entusiasmo, nosso trabalho exige um permanente acompanhamento das mudanças que ocorrem na sociedade em que vivemos. Estamos educando crianças para viver em um mundo que desconhecemos, mas que certamente será diferente deste do qual fazemos parte, no que se refere a valores e competências profissionais.A desigualdade social existente em nosso país só será minimizada por uma ação educativa que se preocupe com a formação de pessoas que tenham condições de exercer sua cidadania, conhecendo seus direitos e deveres. Para isso é indispensável saber raciocinar, calcular, medir, argumentar e interpretar diferentes formas de linguagem.Com o desenvolvimento da tecnologia surgem novas profissões, enquanto outras são excluídas. O mercado de trabalho torna-se cada vez mais exigente e requer profissionais capazes de analisar, julgar e decidir com autonomia.Pretendemos com a elaboração desse blog oferecer ao aluno a oportunidade de construir o pensamento lógico - matemático ao longo do Educação Infantil e do Ensino Fundamental Séries Iniciais.